Também conhecida por alopecia androgenética, a calvície hereditária é a causa mais comum para a queda capilar e, como o próprio nome já diz, está diretamente associada a fatores genéticos e ao hormônio di-hidrotestosterona. O primeiro sinal aparente da calvície hereditária é a perda excessiva de cabelo nas entradas (regiões próximas à testa) e no topo da cabeça.
Nos casos mais graves, pode provocar a morte celular dos folículos capilares e causar a perda total dos fios. O quadro implica muitos problemas de autoestima e gera um grande impacto emocional, principalmente em pessoas mais jovens, devido à mudança na aparência facial.
Além disso, por ser uma questão genética, muita gente ainda pensa que não há solução para esse problema e que a aceitação é a melhor escolha. Contrariando tal pensamento, vamos falar um pouco mais sobre essa doença neste post, explicando os motivos do seu aparecimento e abordando a sua possível prevenção.
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A calvície hereditária acontece devido a uma disfunção genética provocada pela maior sensibilidade dos fios a um hormônio chamado di-hidrotestosterona, que é o principal responsável pela perda definitiva, total ou parcial, do cabelo. Nesse sentido, os primeiros sinais da doença são afinamento dos fios, substituição por outros mais finos e interrupção total ou parcial do crescimento capilar, principalmente nas entradas e no topo da cabeça.
Os primeiros sinais da doença podem surgir no início da idade adulta, principalmente se existem antecedentes familiares. Em relação à herança genética, sabe-se que os genes da calvície hereditária podem vir tanto da família paterna quanto estar associados à da mãe.
A calvície hereditária, de maneira geral, está ligada a um hormônio masculino, o que contribui para que esse quadro ocorra, predominantemente, em homens adultos. Apesar de o quadro afetar mais o público masculino, o problema também acomete algumas mulheres. O tipo mais comum de calvície no gênero feminino é a alopecia androgenética.
No caso das mulheres, a alopecia também se desenvolve devido à maior sensibilidade dos receptores hormonais no topo da cabeça, o que gera um afinamento dos fios. Com uma aparência mais rala, o cabelo pode parar, definitivamente, de crescer, deixando o couro cabeludo exposto. As causas de alopecia androgenética, tanto em homens quanto em mulheres, estão relacionadas ao uso de medicamentos, ao estresse mental e físico, a eventos traumáticos, à deficiência de ferro e de vitamina A, por exemplo.
Até aqui, você já sabe o que caracteriza e quais são os primeiros sinais de calvície hereditária. No entanto, a dúvida que fica é sobre os sintomas associados a essa doença, não é? Para responder à questão, listamos os principais problemas acarretados pela perda progressiva de pelos no corpo, como:
Ao notar algum desses sintomas, você deve procurar a ajuda de um dermatologista, para fazer uma avaliação individual sobre o caso e contar com uma orientação profissional a respeito de um tratamento de queda capilar.
O tratamento para calvície hereditária depende do tipo (alopecia areata, alopecia androgenética e alopecia difusa) do avanço da doença, que pode comprometer a produção de pelos no topo da cabeça de maneira irreparável.
No entanto, o tratamento mais indicado para quem sofre com a queda capilar é à base de Finasterida, medicamento que inibe a ação de uma enzima específica, a qual converte a testosterona em di-hidrotestosterona, sensibilizando células no couro cabeludo e alterando a produção e o desenvolvimento capilar.
O comprimido de Finasterida, cujo uso deve ser prescrito por um médico, deve ser ingerido diariamente e os primeiros resultados no corpo já podem ser observados com algumas semanas desde o início do tratamento.
Além dessa droga, o Minoxidil também pode ser um medicamento prescrito para controlar a calvície hereditária. O componente alarga o folículo capilar e modifica o nascimento dos fios, que são fortalecidos com a exposição à fórmula. Quando usado regularmente, o remédio amplia o ciclo de crescimento capilar e deixa as novas madeixas com um aspecto uniforme.
Por fim, existem outros tratamentos para evitar a queda capilar, como o Soft Hair Bioplex Nasce Fios, que fortalece o couro cabeludo de homens e mulheres e não tem contraindicações, uma grande qualidade quando comparado às técnicas medicamentosas.
A calvície hereditária pode ser diagnosticada devidamente por um dermatologista capilar. Contudo, para que isso aconteça, é preciso que esse profissional examine o couro cabeludo e os fios do paciente por meio da tricoscopia, método no qual o especialista amplia a visão do couro cabeludo e da extensão dos fios.
Assim, muitas vezes, essa é uma técnica complementar à análise laboratorial e à biópsia do couro cabeludo. Em alguns casos, quando há dúvida do diagnóstico ou suspeita de associação de outros tipos de alopecia, poderá ser feito o estudo dos históricos familiares da doença.
Ao verificar a predisposição genética para a doença, é possível preveni-la por meio de alguns tratamentos, um deles, considerado seguro, é o Soft Hair Bioplex Nasce Fios. Testado e comprovado dermatologicamente, esse produto não é um vasodilatador, não agride o organismo e não causa efeito rebote.
Seu preço é acessível, não tem contraindicações e pode ser usado diariamente por homens e mulheres que já sofrem com a calvície hereditária em estágio avançado ou queiram prevenir essa disfunção. Além disso, para que os melhores resultados sejam alcançados, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível.
Por fim, podemos notar que a calvície hereditária gera um impacto muito importante na autoestima das pessoas afetadas. No entanto, com as opções de tratamentos e soluções estéticas disponíveis atualmente, é possível contornar o problema e possibilitar que o paciente leve uma vida totalmente normal. Ainda, é válido lembrar de que a ciência investiga a alopécia androgenética continuamente, o que aumentam as chances da descoberta de novos tratamentos no futuro.
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