Se você é homem, muito provavelmente já ouviu falar na alopécia androgenética. Não lembrou do termo? Popularmente, esse problema é conhecido como calvície, sendo comum entre a população masculina e, mais raramente, entre as mulheres.
Apesar de ser uma condição hereditária, a boa notícia é que há tratamento para amenizar esse efeito. Para isso, é importante conhecer a fundo sobre o assunto e procurar o acompanhamento de um profissional capacitado na área.
E então, que tal aproveitar essa leitura e tirar todas as suas dúvidas sobre a calvície? Confira o post de hoje e fique por dentro das causas, tratamentos e prevenções da doença!
Nas ruas, muito se fala sobre a calvície, mas pouco se entende sobre o assunto. Para quem não imagina, o problema é uma condição genética e que costuma afetar, em sua maioria, os homens.
Isso porque esse tipo de queda capilar está diretamente ligada aos hormônios sexuais característicos dos homens, como é o caso da testosterona. Apesar de produzirem esse componente, as mulheres apresentam a testosterona em menor quantidade no organismo e, por essa razão, a calvície também pode atingir esse público.
Em geral, o problema começa a apresentar os sinais iniciais ainda na adolescência, por volta dos 17 aos 23 anos, mas é somente após os 40 ou 50 anos que o seu efeito se intensifica. Dentre os sintomas, podemos dizer que o principal deles é o afinamento dos fios.
Ou seja, o cabelo fica com um aspecto ralo, deixando o couro cabeludo mais exposto, principalmente na região frontal (entradas) e coroa. Com o passar do tempo, os fios começam a cair e a calvície pode acometer toda a área superior da cabeça.
Em certos locais do corpo (próstata, testículos e folículos capilares), é produzida uma determinada enzima — 5α-redutase — que, basicamente, tem a função de mudar a testosterona para a sua versão mais potente — o hormônio di-hidrotestosterona (DHT).
Esse componente age no desenvolvimento sexual e na próstata no homem. Mas é no couro cabeludo que começa o problema: o hormônio faz com que os folículos capilares afinem e diminuam de tamanho, prejudicando, inclusive, a fase do crescimento capilar.
O resultado é que os fios param de nascer por completo, causando as “entradas” nas laterais da cabeça e o raleamento dos fios na região da “coroa”. Essa é uma condição genética e, sendo assim, é possível que todos os indivíduos de uma família com predisposição apresentem o problema, seja ele em menor ou maior grau.
Para chegar ao diagnóstico correto, é fundamental investir no acompanhamento com um especialista da área. Durante a consulta, o médico deverá considerar:
Apesar de não ter cura, é possível investir em alguns tratamentos com a finalidade de minimizar ou impedir o avanço da calvície. Atualmente, há diferentes opções disponíveis e a escolha deverá ser feita pelo especialista, conforme o nível da doença.
Há, por exemplo, o BIOPLEX NASCE FIOS, um sistema de tratamento poderoso que comprova em 43% o nascimento de novos fios de cabelo e equilibra o ciclo de vida capilar, comprovando também 26% de redução da queda. Sem contraindicações, esse sistema de tratamento não prejudica o organismo e pode ser aplicado todos os dias por homens e mulheres.
Já outros, como a finasterida, também têm sido utilizados como uma alternativa de tratamento. O componente inibe as atividades de duas enzimas que fabricam o DHT, fazendo com que o nível de hormônio reduza até 70%. Contudo, o uso prolongado desse remédio pode trazer alguns efeitos colaterais, como a redução da libido e problemas de ereção.
E então, gostou de entender melhor sobre a alopécia androgenética e as suas causas? Agora, para se aprofundar ainda mais no tema, aproveite a visita e descubra mais sobre a calvície!