Hoje, quem não quer ter madeixas bonitas para sair bem nas fotos e aumentar a autoestima? A resposta parece óbvia, mas o que muita gente não sabe é que cuidar do organismo pode ter um impacto direto para o cabelo que não cresce.
Pensando nisso, este texto mostra como é o processo de desenvolvimento dos fios e traz os principais fatores que podem interromper o crescimento do cabelo, como hábitos alimentares pobres em nutrientes, mudanças hormonais, oleosidade excessiva e doenças no couro cabeludo.
Continue a leitura e aprenda mais sobre esse importante assunto!
Antes de tudo, é preciso responder à questão: por que o cabelo cresce? Na verdade, as madeixas crescem devido à divisão e à multiplicação dos queratinócitos, um tipo de célula localizada no bulbo capilar — região da pele onde os fios se desenvolvem —, expandindo-se desde a raiz e formando a extensão do pelo.
Os fios seguem um ciclo de crescimento contínuo, que passa por 3 etapas: a fase anágena, catágena e telógena. Os cabelos passam cerca de 2 a 8 anos em fase de crescimento (anágena), quando ganhamos cerca de 1cm de cabelo a cada mês.
Ao atingir seu tamanho máximo, o fio para de crescer e entra na fase de descanso (catágena), na qual o fio permanece por aproximadamente 3 semanas. Após isso, vem a fase de queda (telógena), na qual o fio se desprende do folículo piloso e cai, seguido de um novo cabelo.
Por isso, pode-se dizer que existe uma perda natural — cerca de 50 a 100 fios por dia — que seguem o ciclo de crescimento. O cabelo que não cresce provavelmente sofre um desequilíbrio em uma dessas etapas, principalmente quando o cabelo cai antes da hora.
Até aqui, você aprendeu por que o cabelo normalmente cresce. No entanto, alguns fatores podem atrapalhar e, até mesmo, interromper esse processo natural. A queda dos fios é um dos fatores que impedem o crescimento e pode ser causada por uma série de questões, que esclarecemos a seguir.
A alimentação é base da nossa saúde. Afinal, você é o que come, literalmente. Então, é natural que esse fator também vai influenciar na condição dos seus cabelos. Podendo determinar se ele será mais forte, brilhante e sedoso ou se vai ficar seco, desbotado e cair.
Por exemplo, uma dieta rica em amido e pobre em proteína, com o consumo exaustivo de pães, bolos e macarrão, pode impactar negativamente a saúde capilar. O motivo é que esses alimentos têm um alto índice glicêmico, o que prejudica o desenvolvimento e a manutenção dos fios.
Outro motivo que pode explicar por que o cabelo não cresce é uma mudança hormonal, seja na tireoide ou em problemas nos ovários, por exemplo. A explicação é que esse tipo de disfunção altera a quantidade de hormônios que chega aos receptores do bulbo capilar, modificando o ciclo natural de crescimento dos fios.
A quantidade de óleo no topo da cabeça tem um impacto direto no crescimento do cabelo. Por isso, o excesso de oleosidade ou, pelo contrário, o ressecamento do couro cabeludo pode implicar uma disfunção no nascimento dos pelos.
Caso o problema seja o ressecamento, investir em uma boa hidratação dos fios pode ser uma solução eficiente. Para tratar o cabelo oleoso, por outro lado, a recomendação é usar produtos que façam um controle nessa área.
Caspa, nome popular para o quadro de dermatite seborreica, é uma doença que causa descamação da pele no topo da cabeça. Ela é causada por diversos motivos, desde estresse a lavar o cabelo com água quente, o que aumenta a produção de óleo pelas glândulas sebáceas. Isso acelera a criação de novas células de pele e gera excesso de pele morta, que acaba por se acumular em blocos de caspa, o que pode interromper o crescimento do cabelo e prejudicar a saúde capilar.
Alguns medicamentos de uso contínuo podem causar queda de cabelo, como varfarina, heparina, carbimazol e tratamentos contra o câncer. O ideal é conversar com o seu médico sobre o assunto e não interromper seu tratamento por conta própria. Verifique se é possível tomar uma vitamina que não atrapalhe o efeito do remédio.
O estresse e a ansiedade causam efeitos intensos no corpo, que podem se manifestar em forma de queda de cabelo. O aumento do hormônio cortisol e a dificuldade de absorver vitaminas são condições causadas pelo estresse que podem causar a queda dos fios.
Por isso, é importante tratar a ansiedade fazendo acompanhamento psicológico e seguindo as recomendações para diminuir os níveis de cortisol no corpo, como praticar exercícios físicos, melhorar a alimentação ou, até mesmo, usar um medicamento adequado.
Diversas doenças podem causar a queda de cabelo, como a alopécia, anemia e infecções por fungos. Recentemente, houve um grande aumento de queda de cabelo em pacientes que tiveram Covid-19, o que pode estar associado ao chamado eflúvio telógeno.
O eflúvio telógeno acontece quando o cabelo pula direto da fase de crescimento (anágena) para a queda (telógena), tornando o ciclo de crescimento muito menor. Outros problemas associados à queda de cabelo pós-covid é estresse, má alimentação e deficiência de vitaminas.
Após o eflúvio telógeno, o cabelo costuma crescer normalmente, no entanto, o ideal é buscar orientação de um dermatologista. Portanto, ao notar a queda de cabelo intensa, é extremamente importante procurar um médico e fazer todos os exames necessários. Somente ele poderá fazer o diagnóstico exato e indicar os procedimentos para uma boa recuperação. Assim, você evita riscos para sua saúde e garante que faz o tratamento certo.
Uma vez que você identificar o problema e cuidar dos fios por dentro, pode investir em produtos que ajudem a tratar o couro cabeludo por fora. Para isso, você pode contar com a linha Bioplex Nasce Fios! Ela foi desenvolvida, justamente, para cabelo que não cresce. Assim, trata o couro cabeludo e o bulbo capilar, prevenindo a queda acentuada, regulando o processo do ciclo de vida, acelerando o crescimento e o nascimento de novos fios de cabelo, onde houver folículo ativo.
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